(Wheaton College - crédito foto)
Robert
J. Priest*
Tenho
observado com interesse o desenrolar dos eventos ocorridos na Wheaton
Collegei
que tem sido noticiados nacionalmente - eventos que envolvem os
esforços para demitir a professora Larycia Hawkins por causa de seus
comentários relacionados ao Islã, e principalmente por seu
comentário sobre Muçulmanos e Cristãos "adorarem ao mesmo
Deus". Como um evangelical eu aprecio a presença e a influência
de Wheaton no resto do mundo. Preguei na capela da Wheaton, tenho
formados em Wheaton entre meus alunos e tenho amigos que são
professores lá. Amo a Wheaton e desejo o seu melhor. Ademais, como
muitos evangelicais, vejo a Wheaton como pertencendo não apenas à
junta da Wheaton, sua faculdade, administração e corpo de ex-alunos
- mas à comunidade evangélica mundial. O que a Wheaton faz,
afeta-nos a todos.
(foto: http://drlaryciahawkins.org/wp-content/uploads/2015/12/larycia.jpg)
Enquanto observo o desenrolar da história, preocupo-me com a forma que a Wheaton tem contextualizado as questões, sobre as repercussões para o testemunho cristão e sobre sua falha em não incluir missiólogos e missionários como interlocutores. Isto é, para a maioria dos evangelicais nos Estados Unidos, nosso encontro com pessoas que são muçulmanas tem sido relativamente recente, relativamente superficial e demasiadamente moldado pelos impulsos da cultura de guerra estadunidense. E aquela categoria de evangelical estadunidense que tem desenvolvido um relacionamento próximo com pessoas que são muçulmanas é a de missionários e professores de missão (missiólogos) - muitos dos quais formados em Wheaton. Todavia, tais indivíduos, que representam o âmago da preocupação com o evangelho, e que representam uma mistura única de expertise profissional e sabedoria acumulada por décadas de estudo e experiência ministerial, não parecem ter sido adequadamente consultados (se é que chegaram a ser consultados). Com raras exceções, a maioria das discussões na mídia e na internet sobre este assunto parecem ter ocorrido como se missionários e missiólogos tivessm pouco a oferecer.
Enquanto observo o desenrolar da história, preocupo-me com a forma que a Wheaton tem contextualizado as questões, sobre as repercussões para o testemunho cristão e sobre sua falha em não incluir missiólogos e missionários como interlocutores. Isto é, para a maioria dos evangelicais nos Estados Unidos, nosso encontro com pessoas que são muçulmanas tem sido relativamente recente, relativamente superficial e demasiadamente moldado pelos impulsos da cultura de guerra estadunidense. E aquela categoria de evangelical estadunidense que tem desenvolvido um relacionamento próximo com pessoas que são muçulmanas é a de missionários e professores de missão (missiólogos) - muitos dos quais formados em Wheaton. Todavia, tais indivíduos, que representam o âmago da preocupação com o evangelho, e que representam uma mistura única de expertise profissional e sabedoria acumulada por décadas de estudo e experiência ministerial, não parecem ter sido adequadamente consultados (se é que chegaram a ser consultados). Com raras exceções, a maioria das discussões na mídia e na internet sobre este assunto parecem ter ocorrido como se missionários e missiólogos tivessm pouco a oferecer.
Embora
pessoalmente não tenha nenhuma expertise relacionada ao Islã,
ensino missiologia em um importante seminário evangelical (Trinity
Evangelical Divinity School), fui presidente da Sociedade Americana
de Missiologia (ASM - American Society of Missiology) e sou o atual
presidente da Sociedade Missiológica Evangelical (EMS - Evangelical
Missiological Society). Então, vejo a missiologia a partir de um
ponto de vista privilegiado. Desta forma, estou ciente de que há
muitos missiólogos com credibilidade excepcional devido a seus
relacionamentos diretos e de longa duração com os muçulmanos e que
são muito mais bem informados sobre a gama de questões em jogo do
que aqueles que estão conduzindo esta conversa sobre
Wheaton/Hawkins. Em resposta aos recentes eventos que se tornaram
notícia em Wheaton, convidei uma série de missiólogos e
missionários, todos atuando em instituições evangelicais
tradicionais, todos com doutorado, a maioria dos quais com expertise
profissional relacionada ao Islã, para escreverem ensaios curtos
abordando a seguinte questão: "Quais são as implicações
missiológicas de afirmar ou negar que muçulmanos e cristãos adoram
ao mesmo Deus?" Enquanto a oposição binária de "afirmar
x negar" está exemplificada no conflito entre Hawkins x a
administração de Wheaton, pedi aos missiólogos que abordem apenas
a questão e evitem comentar a situação de Wheaton. Além dos
protestantes evangelicais convidados a responderem a questão, também
convidei Edward Rommen, um teólogo de missão ortodoxo oriental, e
Lamin Sanneh, um estudioso de missiologia católico romano, conhecido
por ter se convertido ao cristianismo vindo do Islã. Desta forma,
seus ensaios também estão incluídos aqui. O tema desta edição de
Occasional Bulletinii
inclui esses artigos, em ordem alfabética pelo sobrenome do autor,
antecedido de um resumo descritivo do episódio Hawkins/Wheaton no
artigo de Howell, logo abaixo.
Conforme
li os artigos em questão, artigos que articulam uma variedade de
pontos de vista, espantei-me com o quanto muitos deles discordam das
ações de Wheaton. Também me espantei com a ideia de que muitos
missionários e missiólogos evangelicais estadunidenses, e talvez o
próprio Apóstolo Paulo, estariam em risco de demissão caso
ensinassem na Wheaton College, já que muitos de nós possivelmente
seríamos culpados da mesma coisa que a Wheaton College está
punindo. Desta forma, de alguma forma arrependi-me de pedir a todos
que evitassem comentar diretamente o episódio de Wheaton,
principalmente pelo fato dos documentos em questão, tanto o de
Larycia Hawkins quanto o de Stanton Jones, estarem disponíveis
online para análise. Além do mais, todos nós temos uma
participação em como as coisas se desenvolvem em Wheaton. Então,
desculpem-me, mas irei violar minhas próprias instruções e
comentarei sobre a relevância do tema desta edição de OB
(Occasional Bulletin) sobre a situação de Wheaton. Meus comentários
não tem a intenção de refletir entendimentos que todos os membros
da EMS deverão concordar, mas são simplesmente as reflexões de um
missiólogo comum, visando ressaltar a relevância das considerações
missiológicas a esta situação.
A
professora de ciências políticas de Wheaton College, Larycia
Hawkins, citou rápida e aprovativamente a declaração do Papa de
que muçulmanos e cristãos "adoram ao mesmo Deus". Da
forma como entendi, foi dito no contexto de desejar expressar carinho
e solidariedade aos muçulmanos americanos em uma época na qual eles
frequentemente experimentam hostilidade dos americanos, inclusive dos
cristãos americanos (veja Howell abaixo). Quando perguntada sobre
sua declaração, perguntas cuidadosamente enunciadas em uma carta
escrita pelo provostiii
de Wheaton, Stanton Jones, ela esclareceu por escrito que sua
referência a "adoração" não tinha a intenção de
comunicar nada sobre "soteriologia" - ou seja, se as
pessoas são salvas ou não, ou estejam em um relacionamento completo
com Deus - mas foi simplesmente uma referência a sua "piedade
encarnada". Em resposta à sua carta e sua recusa a renunciar à
sua titularidade enquanto passasse por um processo de avaliação
mais longo, o provost recomendou que Wheaton College a demitisse.
É
digno de nota que Hawkins usara a palavra "adoração" da
mesma forma que o apóstolo Paulo usou o termo em Atos 17.23, onde
referiu-se a um altar ateniense a um deus desconhecido a quem ele
disse que os atenienses "adoravam", e a partir de onde ele
passou a tratar esse deus como sendo o mesmo sobre o qual ele
desejava falar a respeito com eles. Ele claramente não tinha a
intenção de entender o uso do termo "adoração" como que
insinuasse algo soteriológico, que os atenieneses estivessem, desta
forma, em um relacionamento salvífico com Deus. Da mesma forma que
Larycia Hawkins, Paulo apenas se referiu à sua "piedade
encarnada". Além do mais, como Hawkins, ao buscar uma base
comum, estava disposto a assumir um referente comum, embora não
houvesse um entendimento compartilhado sobre tal referente. [Para uma
exposição completa de sentido referencial como relacionado ao
assunto, veja, por favor, o útil artigo de Netland abaixo.] Os
atenienses esperavam que ele falasse sobre outro deus, um deus não
relacionado a suas próprias vidas. Todavia, ele referiu-se a um Deus
já implicitamente reconhecido, um Criador "não longe de todos
nós." Ele não usou uma palavra estrangeira para Deus, como
Yahweh ou Elohim, mas, ao invés, uma palavra grega bastante comum,
Theos. Ele estabelece, de maneira espantosa, uma base comum em Atos
17.28 ao citar dois filósofos estoicos que escreveram explicitamente
sobre o deus do céu Zeus, embora, neste caso, ele reformulasse o
referente como Theos: 'Pois nele vivemos e nos movemos e existimos'
[Epimenides]. Como alguns dos vossos poetas tem dito. 'Porque dele
também somos geração' [Aratus].
Missionários
que adentram em novas culturas costumam debater-se ao decidir qual
palavra em determinada língua deve ser usada para referir-se ao Deus
da Bíblia. Em nenhuma sociedade os missionários cristãos
encontraram uma palavra pré-cristã que implicasse de maneira
completa a compreensão trinitária. Mesmo a palavra grega usada por
Paulo para Deus, Theos, não trazia tal sentido trinitário. Todavia,
missionários frequentemente, embora certamente nem sempre, encontram
uma palavra para um Deus único, elevado e bom, o Criador do
universo. Alguns missionários insistiram em usar palavras
emprestadas de outras línguas para Deus. Por exemplo, entre os povos
indígenas da América Latina, alguns insistiram em usar Dios/Yus, do
espanhol. Tais palavras estrangeiras inadvertidamente apontavam para
a natureza estrangeira da mensagem religiosa, frequentemente
dificultando a resposta. Por outro lado, muitos missionários
cristãos evangelicais tem usado termos indígenas para um deus
superior ao se refereriem ao Deus da Bíblia. [Para exemplos deste
caso, consultem Don Richardson ou Lamin Sanneh.] Como o apóstolo
Paulo, estes missionários insistiam que a mensagem era sobre um
referente já de algum grau reconhecido, mas sobre o qual o
entendimento correto e completo necessitava exposição.
Tal
abordagem missiológica paulina tem gerado frutos em todo o mundo.
Multidões incontáveis tem abraçado o Evangelho cristão e entrado
em algo que os evangelicais entendem como sendo um relacionamento
salvífico com o Deus da Bíblia, um Deus que eles continuam se
referindo como Hananim, se forem coreanos, como Apajui, se forem
aguaruna, como Alá, se forem árabes. Tais novos crentes não
costumam ver-se como tendo repudiado um falso referente anterior em
favor de um novo referente, mas como compreendendo de maneira mais
completa e respondendo apropriadamente ao mesmo Ser à luz da
revelação especial de Deus nas Escrituras.
O
Islã, claro, apresenta questões únicas. Diferente de algumas
"religiões do mundo", o Islã tem conexões históricas e
proximidade com o judaísmo e o cristianismo. A própria palavra
"Alá" era a palavra para Deus usada por árabes judeus e
cristãos, séculos antes de Muhammad, e é a palavra usada por
cristãos árabes ainda hoje. Claro que os cristãos árabes, assim
como Larycia Hawkins, concordam que nossa compreensão cristã sobre
Deus diverge de maneiras importantes dos muçulmanos ou da
compreensão judaica contemporânea a respeito de Deus. Todavia,
construtores de pontes como o apóstolo Paulo estão alertas para a
possível base comum como ponto de partida para o engajamento
cristão. Considerem um missionário prototípico, Greg Livingstone,
um ex-aluno de Wheaton College, e fundador de Frontiers, uma grande
organização missionária destinada a compartilhar o Evangelho
cristão com os muçulmanos. Em seu discurso de premiação, quando
recebeu o "Prêmio por Notáveis Serviços à Sociedade" de
2009 de Wheaton College, perguntado se "havia alguma base comum
entre cristãos e muçulmanos que tornaria alcançá-los algo mais
fácil - coisas que temos em comum?" Livingstone respondeu que
ele compartilhava muito mais base em comum com os muçulmanos que com
os franceses seculares, e identificava "Deus" e "julgamento
final" como duas das várias coisas que cristãos tem em comum
com muçulmanos. Os missionários cristãos tem por vezes percebido
que o próprio Alcorão estabelece uma possível base comum ao
afirmar a verdade das escrituras judaicas e cristãs, e quando afirma
aos cristãos que "nosso Deus e o vosso Deus são um".
(Alcorão 29:46). Embora os cristãos evangelicais não aceitem que o
Alcorão seja a palavra de Deus revelada, construtores de pontes, no
entanto, valem-se da base comum proporcionada pela explícita
afirmação muçulmana de que a Bíblia é de Deus. Mais ainda, eles
podem perceber que o Alcorão descreve Alá de forma muitas vezes
consistente com a Bíblia. Alá é o criador dos céus e da terra.
Alá criou o primeiro homem e primeira mulher, Adão e Eva. Alá
derramou o dilúvio sobre a terra nos tempos de Noé. Alá revelou-se
a si mesmo a Abraão, entregou a Torá a Moisés no Sinai e deu os
Salmos ao rei Davi. Alá enviou João Batista e depois Jesus e seus
apóstolos a pregarem o evangelho. O Alcorão afirma o nascimento
virginal de Jesus, seu messianismo e sua segunda vinda. Desta forma,
cristãos construtores de pontes estarão alertas às continuidades,
não apenas às descontinuidades, no entendimento de Deus sustentado
por muçulmanos (e judeus) contemporâneos, comparado com um
entendimento totalmente cristão. Muitos cristãos evangélicos
tradicionais estão dispostos, como parte de seu engajamento cristão
com os muçulmanos, a concordarem tanto com judeus e muçulmanos que
o Deus de Abraão, onipotente e todo-sábio, realmente existe, e que
devemos prosseguir em nossas conversas mútuas assinalando
explicitamente uma medida de compreensão compartilhada sobre este
Deus, a despeito de nossas igualmente importantes diferenças. A
afirmação feita por Larycia Hawkins de que "adoramos ao mesmo
Deus" é, da mesma forma, uma afirmação de base comum, embora
seja uma afirmação profundamente ambígua caso venha sem as devidas
ressalvas. Para uma investigação sistemáticas sobre os vários
significados possíveis de tal afirmação, veja Netland abaixo. Quer
ou não alguém creia que ela tenha falhado em qualificar
apropriadamente seu significado pretendido (como eu e a maioria de
nossos colaboradores de OB cremos), dada sua explicação posterior
sobre o que ela quis dizer, pessoalmente não vejo nada no que ela
tenha escrito que contradiga a posição doutrinária de Wheaton.
O
que é que eu temo caso Hawkins seja demitida baseado nas razões e
evidências publicamente afirmadas? Temo que o significativo
testemunho cristão construtor de pontes da única professora titular
afro-americana membro do corpo docente da Wheaton College seja
anulado. Temo que o episódio danifique nosso testemunho evangélico
e a credibilidade junto à comunidade muçulmana, junto à América
Negra, e junto ao mundo secular que nos assiste. Temo que a perda da
credibilidade afete nossos legítimos direitos legais de
reivindicarmos proteção às liberdades religiosas. Temo que o caso
estabeleça um precedente que ameace o trabalho de missionários e
missiólogos evangelicais tradicionais. Afinal de contas, muitos
missiólogos, eu incluso, têm escrito de maneira aprovativamente
sobre a ideia de que os missionários podem sinalizar apropriadamente
que compartilhamos um referente comum quando falamos de Apajui,
Hananim ou de Alá. Temo que evangelicais que desejam estabelecer, de
maneira amorosa, criativa e empreendedora, relacionamentos de
testemunho positivo com muçulmanos e outros sejam excessivamente
inibidos e detidos por medo de seus pares cristãos e de como eles
poderiam reagir. Temo que as mulheres e as minorias, principalmente,
passem a temer a vigilância desconfiada em nossas comunidades, e
deixem de viver suas vocações missionárias segundo a vontade de
Deus em confiança, alegria e liberdade. Temo que os muçulmanos
entendam que a ideia da fé em Jesus exige o repúdio a Alá como
mal, e que isto represente uma enorme barreira na consideração da
verdade e bondade do Evangelho. Muitos missionários com extensa
experiência direta guiando muçulmanos à fé em Jesus testificam
que esta é uma mensagem missiologicamente problemática de se
mandar, contraprodutiva ao testemunho do Evangelho (veja, por
exemplo, Greenlee, Naylor, Travis).
Todavia,
como cristão, sei que devo viver com esperança e oração, não com
temor. Então, no que é que eu tenho esperança e pelo qual oro? Oro
e tenho esperança de que todas as partes envolvidas reflitam sobre o
que está em jogo exatamente, enquanto ouvem a sabedoria de outros
(missiólogos inclusive). Oro e tenho esperança para que em
sabedoria, humildade e destemor eles cheguem em conjunto a um caminho
a seguir que honre a Deus e recomende o evangelho cristão a outros.
Mais ainda, o que quer que aconteça em Wheaton, oro e tenho
esperança de que a comunidade evangelical nos Estados Unidos seja
encorajada a demonstrar sabiamente o amor e respeito devido aos
muçulmanos nos Estados Unidos - e que isso contribua para uma
abertura ao testemunho do Evangelho, assim como a uma sociedade civil
pacífica. Finalmente, já que nosso foro é o da missiologia, oro e
tenho esperança de que os missiólogos possam tomar o discernimento
e a compreensão que eles forjaram em lugares distantes e articular
essa compreensão corajosamente e claramente para que os evangélicos
norte-americanos de hoje, quer sejam seminaristas, docentes e
administradores das faculdades, pessoas de negócios e membros das
juntas diretivas. Oro e tenho esperança de que possamos ajudar
outros a compreender que boas intenções não basta, que atos
dramáticos e pronunciamentos são melhores sustentados por
compreensões profundas em todos os sentidos relevantes, tanto
culturais quanto doutrinários, de forma a evitarmos ambiguidades,
mal-entendidos e até heresias. Por outro lado, espero que possamos
avaliar adequadamente que a vanguarda no engajamento espontâneo com
o "outro social" é sempre necessariamente confusa, que os
julgamentos daqueles não similarmente engajados são frequentemente
imprecisos, e que tais trabalhadores de linha de frente precisam de
nossa valorização e apoio. Finalmente, espero e oro para que
possamos transformar isso em um momento ensinável que beneficie toda
a nossa comunidade evangelical, tanto no testemunho do Evangelho
quanto em nossa participação na sociedade civil.
*
Robert J. Priest é um Professor de Estudos Internacionais na
G.W.Aindeen e Professor de Missão e Antropologia na Trinity
Evangelical Divinity School.
FONTE:
Publicado originalmente em
https://www.emsweb.org/images/occasional-bulletin/special-editions/OB_SpecialEdition_2016.pdf
Traduzido
por Fabio Martelozzo Mendes ( fabiomartelozzo@gmail.com
)
i A
Wheaton College é uma faculdade particular cristã, na tradição
protestante evangélica, localizada em Wheaton, Illinois, localizada
a quarenta quilômetros de Chicago. A faculdade foi fundada por
abolicionistas em 1860.
ii Boletim
publicado pela EMS – Evangelical Missiological Society para
anunciar as conferências nacional e regionais e outras notícias da
sociedade, apresentar novas ferramentas para o ensino da missão e a
sua prática, bem como promover a reflexão sobre missiologia.
iii Provost
é um administrador acadêmico sênior em muitas instituições de
ensino superior nos Estados Unidos e no Canadá, equivalente a um
pro-vice-chanceler em algumas instituições no Reino Unido.
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